Identidade foi composta pelo renomado compositor gospel, Anderson Freire e deu o título a um de seus CDs, como já era de se esperar foi um grande sucesso e contou com a participação de Bruna Karla.
Está música apesenta pouquíssimos erros em sua letra, na verdade nem pode ser considerado como erro e sim como pleonasmo, ou seja, repetição de ideia. Resumindo tudo: A letra ficou ótima, mas se esse pleonasmo tivesse sido removido a letra ficaria ainda melhor.
Vamos analisar:
Identidade
Não vou negar quem sou. Não há máscara em mim
Desde quando te entreguei meu coração
Não vale a pena te negar, em troca de viver
Não vale a pena te negar, em troca de viver
Se morrer por Ti pra mim significa viver
Nada vai interromper minha adoração
Babilônia não habita no meu coração
Nem o fogo vai fazer
A aliança que eu tenho com o Senhor
Se romper
Minha identidade é: Servo do Senhor
Dentro da fornalha vou mostrar quem És
Sendo quem eu sou
Fiel adorador
Nem a morte vai nos separar, Senhor
Sadraque, Mesaque e Abdenego
Jovens demais pra morrerem cedo
Negaram o pedido de um Rei
O decreto era que adorassem a imagem que
Ele fez
E quem não adorasse
Seria lançado dentro da fornalha ardente de fogo
E foi dessa forma que aconteceu
Mas a verdade é que o Rei enlouqueceu
Pois havia um quarto homem e com eles passeava
No meio do fogo mas o fogo não queimava
O Rei reconheceu
Que não havia outro Deus
E o adorou
Já na segunda parte da música que está destacada, vemos um pleonasmo e para visualizarmos melhor vamos formar duas frases incompletas derivando da segunda parte destacada em vermelho “jovens demais pra morrerem …” e “… pra morrerem cedo”, notem que se substituir os “…” por qualquer palavra ou frase, que faça sentido, eu consigo entender que a ideia a ser passada que seria a de que Sadraque, Mesaque e Abdnego estavam na flor da idade e que aquele não seria o momento de morrerem.
Na primeira parte destacada em vermelho não vemos um pleonasmo em si, apenas uma repetição da palavra “viver” em em espaço de tempo muito curto, o que empobrece essa parte da letra, mas não é considerado um erro.
Já na segunda parte da música que está destacada, vemos um pleonasmo e para visualizarmos melhor vamos formar duas frases incompletas derivando da segunda parte destacada em vermelho “jovens demais pra morrerem …” e “… pra morrerem cedo”, notem que se substituir os “…” por qualquer palavra ou frase, que faça sentido, eu consigo entender que a ideia a ser passada que seria a de que Sadraque, Mesaque e Abdnego estavam na flor da idade e que aquele não seria o momento de morrerem.
Usando qualquer uma das frases que formamos e acrescentando outras palavras ou frases que se encaixassem na melodia da música, o Anderson teria evitado esse pleonasmo. Mas convenhamos que esse detalhe não vai tirar a beleza que esta música tem, apenas melhoraria caso tivesse sido evitado.
E você, já escutou alguma música que tem alguma coisa estranha em sua letra? Erros, repetições, ETC… Então deixe-a nos comentários! Quem sabe ela não é a próxima…?