O texto de 18 linhas foi apelidado de

Cientistas descobrem um amuleto misterioso de 1.800 anos que pode reescrever a história do cristianismo

Na secção noroeste da moderna Frankfurt, Alemanha, estão as ruínas do velho assentamento romano espargido uma vez que Nida. Leste sítio recentemente revelou uma invenção arqueológica notável que transformou nossa compreensão sobre a disseminação do cristianismo primitivo em territórios germânicos.

Durante escavações realizadas entre 2017 e 2018, pesquisadores descobriram um cemitério contendo 127 sepulturas, mas um túmulo, em privado, se destacou entre os demais, abrigando evidências que desafiam as cronologias históricas anteriores.

O Notável Filactério de Prata

Entre os objetos funerários encontrados ao lado de um varão, estimado em idade entre 35 e 40 anos, que viveu entre 230 e 270 d.C., os arqueólogos descobriram um artefato intrigante: uma delicada folha de prata medindo somente 3,5 centímetros.

Leste objeto, fino uma vez que uma wafer, encontrado inferior do queixo do falecido, foi identificado uma vez que um filactério – um amuleto protetor comumente usado na Antiguidade Tardia.

O texto de 18 linhas foi apelidado de

O texto de 18 linhas foi chamado de “Letreiro de Prata de Frankfurt” (Instituto Leibniz de Arqueologia em Mainz – LEIZA).

A valor desses amuletos ia além do valor ornamental, pois acreditava-se que proporcionavam diversas formas de proteção aos seus portadores. Esses objetos eram particularmente comuns na região do Mediterrâneo oriental, embora sua presença nos territórios romanos ocidentais fosse consideravelmente menos frequente.

Inovação Tecnológica Revela Texto Velho

A delicada natureza do artefato apresentou desafios significativos para os pesquisadores. Depois aproximadamente 1.800 anos, a folha de prata havia se amassado e comprimido, tornando os métodos de inspecção tradicionais insuficientes. Cientistas do Meio Leibniz de Arqueologia (LEIZA) em Mainz utilizaram tecnologia avançada de tomografia computadorizada (TC) para produzir um protótipo tridimensional detalhado do artefato.

Detalhe da inscrição de prata (Stadt Frankfurt/YouTube).

Pormenor da letreiro de prata (Stadt Frankfurt/YouTube).

Essa abordagem inovadora permitiu que os pesquisadores “desenrolassem” virtualmente o filactério, revelando uma invenção extraordinária: a Letreiro de Prata de Frankfurt, composta por 18 linhas de texto. O processo de decifração, liderado pelo professor Markus Scholz da Universidade Goethe em Frankfurt, envolveu a colaboração de diversos especialistas, incluindo historiadores teológicos, que analisaram meticulosamente o teor do texto e confirmaram sua natureza puramente cristã.

Implicações Históricas e Impacto Regional

A invenção desse artefato cristão tem profundas implicações para nossa compreensão da disseminação do cristianismo na Europa Médio. Antes dessa invenção, não havia evidências concretas da presença cristã ao setentrião dos Alpes durante o período entre 230 e 270 d.C.

Cientistas descobrem um amuleto misterioso de 1.800 anos que pode reescrever a história do cristianismo

A folha de prata supostamente mostra o quão ‘fanático’ o varão era em sua fé cristã (Stadt Frankfurt/YouTube).

Leste filactério não somente adianta a risco do tempo da chegada do cristianismo na região em aproximadamente meio século, mas também fornece evidências tangíveis da devoção religiosa individual em um período anteriormente considerado pré-cristão para a região. A valor dessa invenção vai além da história religiosa, intersecando com diversas disciplinas acadêmicas, incluindo arqueologia, filologia e antropologia.

A Dra. Ina Hartwig, superintendente da cultura e ciência de Frankfurt, enfatizou a natureza extraordinária dessa invenção e seu potencial para gerar extensa pesquisa e discussão acadêmica. A presença do artefato na Germânia, longe dos centros iniciais de incremento do cristianismo, indica que ideias e práticas cristãs penetraram nessas regiões do setentrião antes do que se pensava, sugerindo padrões mais complexos de disseminação religiosa em todo o Predomínio Romano.

Fonte:misteriosdomundo.org

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