
Êxodo 31 é o capítulo da Bíblia que registra a nomeação de Bezalel e Aoliabe para a construção do Tabernáculo e a influência do sábado uma vez que sinal da associação entre Deus e o povo de Israel. Nesse sentido, o Estudo bíblico de Êxodo 31 revela aspectos importantes do relacionamento entre Deus e Seu povo, destacando tanto a habilidade artesanal inspirada pelo Espírito Santo quanto a observância de mandamentos divinos.
O esboço de Êxodo 31 pode ser organizado da seguinte forma:
- A escolha de Bezalel (Êxodo 31:1-5).
- A escolha de Aoliabe e outros artesãos (Êxodo 31:6-11).
- O sábado uma vez que sinal entre Deus e Israel (Êxodo 31:12-17).
- As tábuas da Lei (Êxodo 31:18).
A escolha de Bezalel (Êxodo 31:1-5)
Nos primeiros onze versículos de Êxodo 31, encontramos a nomeação de Bezalel, da tribo de Judá, e Aoliabe, da tribo de Dã. Deus chamou Bezalel pelo nome, demonstrando uma escolha específica e soberana. Leste chamado reflete o princípio bíblico de que Deus escolhe e capacita indivíduos para satisfazer Seus propósitos (cf. Efésios 2:10).
O nome Bezalel provavelmente significa “na sombra de El”, evocando a teoria de proteção e presença divina. El era a antiga vocábulo genérica para Deus, antes da revelação mosaica do nome pessoal de Deus, YHWH.
Logo, Bezalel foi escolhido e capacitado pelo Espírito de Deus com toda habilidade, perceptibilidade e conhecimento, em todo artifício. Leste ato divino foi um demonstrativo de que as habilidades e talentos humanos são dons de Deus (cf. Tiago 1:17). O Senhor capacitou Bezalel para a obra específica de construção do Tabernáculo, que seria a morada de Deus entre o Seu povo.
A nomeação de Bezalel é um exemplo simples de que Deus não somente labareda indivíduos para tarefas específicas, mas também os capacita para satisfazer essas tarefas. Bezalel foi preenchido com o Espírito de Deus, o que o tornou habilidoso em diversos ofícios, uma vez que o trabalho em ouro, prata e bronze, e em entalhar pedras e trabalhar madeira (Êxodo 31:1-5).
Esta capacitação sobrenatural experimentada por Bezalel, destacava a influência do Tabernáculo, não somente uma vez que um lugar físico, mas uma vez que um espaço santificado pelo toque divino em cada pormenor.
A escolha de Aoliabe e outros artesãos (Êxodo 31:6-11)
Aoliabe foi nomeado uma vez que assistente de Bezalel, e Deus também concedeu habilidade a outros artesãos para colaborarem na construção. Isto reflete a cooperação e a unidade necessária no serviço de Deus (cf. 1 Coríntios 3:9).
O texto bíblico de Êxodo 31 lista os itens que deveriam ser construídos: o Tabernáculo, a Boceta do Testemunho, o propiciatório, todos os móveis do Tabernáculo, a mesa e seus utensílios, o lampadário de ouro puro e seus utensílios, o altar do incenso, o altar do sacrifício e todos os seus utensílios, a pia com a sua base, as vestes litúrgicas, o óleo da unção e o incenso (Êxodo 31:6-11). Esta lista detalhada reforçava a influência da ordem e da precisão no serviço a Deus, muito uma vez que a meticulosidade e o zelo que deviam ser observados na culto ao Senhor.
O nome Aoliabe, que significa “minha tenda é o Pai”, também refletia sua função na construção da “tenda de Deus” e possui paralelos em outras línguas semíticas. Na verdade, a preservação dos nomes destes artífices, Bezalel e Aoliabe, é um exemplo notável de tradição. Os nomes arcaicos, não contendo o título YHWH, reforçam sua genuinidade e a antiga tradição que os preservou.
A construção do Tabernáculo deveria seguir rigorosamente o projeto divino revelado a Moisés, sem margem para variações criativas, uma vez que indicado em Êxodo 25:9. A orientação detalhada de Deus garantiu que cada vista do Tabernáculo fosse santificado e conforme à Sua vontade.
O sábado uma vez que sinal entre Deus e Israel (Êxodo 31:12-17)
Na segunda secção de Êxodo 31, lemos sobre uma vez que Deus enfatizou a influência do sábado uma vez que um sinal perpétuo entre Ele e os filhos de Israel. Leste mandamento não era somente uma ordenança ritual, mas um lembrete contínuo da santidade e separação dos israelitas uma vez que povo de Deus. O sábado foi instituído uma vez que um sinal de que Deus é quem santifica Seu povo.
Deus instruiu Moisés a falar aos filhos de Israel sobre a observância do sábado, afirmando que “certamente guardareis os meus sábados; porquanto é sinal entre mim e vós nas vossas gerações, para que saibais que eu sou o Senhor, que vos santifica” (Êxodo 31:13).
Nesse sentido, o sábado foi disposto uma vez que um mandamento perpétuo, destacando a perenidade do princípio do sota e da culto a Deus. Isto lembrava ao povo a reverência de sua relação única com Deus, que os libertou do Egito e os santificou.
A quebra desta ordenança resultaria em pena severa, indicando a seriedade com que os israelitas tinham de tratar a santidade do sábado. Inclusive, no contexto do Idoso Testamento o sábado era comparado a outros sinais da associação, uma vez que a circuncisão (Gênesis 17:11) e os pães asmos (Êxodo 13:9). Dessa forma, ele era um lembrete do relacionamento próprio entre Deus e Israel.
Curiosamente, em outras nações semíticas, o sábado era considerado um “dia azarado”, ou seja, um dia ruim para os negócios, desfavorável para o trabalho e que deveria ser evitado. Porém, em Israel, o sábado possuía um significado religioso próprio que remontava à geração, onde Deus descansou de sua obra no sétimo dia.
Menosprezar o sábado do Senhor, portanto, significava desrespeitar os propósitos de Deus para a geração manifestados na resgate de Israel. Observar o sábado era um sinal de lealdade à associação mosaica e ao relacionamento próprio entre Deus e Seu povo. No Novo Testamento, oriente princípio se cumpre em Cristo, que é nosso sota sabatino final e perfeito (Hebreus 4:9-10).

As tábuas da Lei (Êxodo 31:18)
Êxodo 31 termina com Deus entregando a Moisés as duas tábuas do Testemunho. O texto bíblico descreve essas peças uma vez que “tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus” (Êxodo 31:18). Não é necessário entender essa designação de forma estritamente literal, pois talvez ela seja simplesmente uma metáfora para enfatizar a origem divina das tábuas da Lei. A Lei do Senhor não é uma invenção humana, mas uma revelação divina (cf. 2 Pedro 1:20-21).
Seja uma vez que for, oriente evento marcou um momento culminante na revelação divina, onde a Lei foi formalmente entregue ao povo de Israel. Alguns sugerem que essas tábuas eram duas cópias idênticas, seguindo a prática dos tratados de soberanos do Idoso Oriente Próximo, onde cada parceiro da associação mantinha uma transcrição em seu respectivo santuário. A Boceta da Confederação, sendo o ponto médio do santuário de Israel e a morada próprio de Deus, guardava ambas as cópias, simbolizando a origem divina dos mandamentos e a associação entre Deus e Israel.
Peroração de Êxodo 31
Êxodo 31 é um capítulo que não somente descreve a fabricação de elementos que teriam influência na vida religiosa de Israel na Antiga Confederação, mas também mostra uma vez que a ação divina pode conceder e desenvolver a habilidade humana. A escolha e capacitação de Bezalel e Aoliabe para a construção do Tabernáculo ressaltam que Deus se importa com os detalhes da culto e concede dons específicos para o cumprimento de Sua vontade. Nesse sentido, Êxodo 31 pode nos ensinar sobre a soberania de Deus na capacitação de Seu povo para o serviço, a influência da obediência aos Seus mandamentos e a premência de santidade no ilustrado.
Ou por outra, a ordenança do sábado uma vez que sinal perpétuo relembrava os israelitas de sua identidade única uma vez que povo santo de Deus, separado para viver em obediência e reverência. Embora Cristo seja o verdadeiro Sábado para os crentes da Novidade Confederação, oriente princípio também ensina sobre a premência de sota e culto uma vez que um revérbero do caráter de Deus.
Por término, a entrega das tábuas da Lei em Êxodo 31 marcou a desenlace da revelação divina no Monte Sinai, destacando a mando e a permanência da Termo de Deus. Esta mando, no entanto, continuou no Novo Testamento, onde a Termo de Deus é apresentada uma vez que viva e eficiente (Hebreus 4:12).

Estudo/”>Natividade:estiloadoracao.com